Ontem foi o dia da minha defesa. Estava muito nervoso, mas quando pisei no palco, fiquei tranquilo. A plateia estava muito receptiva ao tema, consegui falar bem, desenvolvi o tema rapidamente e fechei a minha aprensentação dentro dos 10 minutos.
A professora Renata Feital, minha orientadora, elogiou o trabalho, mas ressaltou que sentiu falta de mais visitas à Rocinha. No entanto, no próprio cronograna, nas disciplina de Projeto I, já estava previsto apenas uma visita. Mas tudo bem, entendi.
A coordenadora do curso de jornalismo me perguntou sobre a inserção na favela e também sobre este blog. Após a minha resposta, o professor Leandro Lacerda disse que não havia perguntas a serem feitas por ele.
A plateia (amigos, desconhecidos e familiares) me deu bastante força, ficaram na expectativa, torcendo por uma boa nota. Os integrantes da banca se reuniram e trouxeram o veredito: nota 8,5. Agradeci a nota, mas a plateia não aceitou muito bem. Também fiquei um pouco frustrado, apesar de já imaginar.
Sem querer comparar, mas já comparando, alguns trabalhos não foram tão bons, mas tiveram notas bem melhores. A verdade é que a opoinião do professor orientador contava muito, e eu não pude contar com esta opinião.
Os inúmeros abraços, mensagens via celular e redes sociais foram melhores do que qualquer nota. Todos se solidarizam, e isso é o que eu levo. Fiz o que eu pude. E estou muito feliz por isso! Missão cumprida. Até mais!
terça-feira, 7 de julho de 2009
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